Vítor Hugo Alvarenga e Pedro Jorge da Cunha acompanharam a final portuguesa da Liga Europa, na Rep. da Irlanda. O futebol, a Rainha, Obama, as pints, os U2, tudo reunido para memória futura.
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Villas-Boas e Domingos: antes da bola, as palavras
Final de tarde muito animado na sala de imprensa do Dublin Arena. Para já, o duelo F.C. Porto-Sp. Braga vai sendo feito através de palavras. As despesas vão quase todas para a conta dos dois treinadores, André Villas-Boas e Domingos Paciência.
Nesta final europeia não há segredos a esconder. Ambos os técnicos possuem um conhecimento profundo do adversário, da identidade de cada um e da estrutura a utilizar na final da Liga Europa.
Cobertura AO MINUTO dos enviados-especiais a Dublin
Provocações não houve de parte a parte, apesar de um discreto tom de acusador de Villas-Boas. «O Domingos tem feito algumas declarações contraditórias» no lançamento desde importante jogo, referiu o treinador do F.C. Porto. Grande parte da sua conferência de imprensa foi passada a responder questões de jornalistas estrangeiros, ávidos por detalhes sobre a sua relação passada com José Mourinho.
Fora esse breve interlúdio, o tom foi amistoso. Domingos até admitiu ter ficado feliz quando soube da história entre Villas-Boas e o saudoso Bobby Robson. «Fiquei contente por saber que o André gostava do meu estilo de jogo, por aquilo que ele fez. Acho que também o marcou a ele», vincou o treinador do Sp. Braga.
Fique, então, com o resumo da conferência de imprensa de ambos os técnicos.
As palavras de André Villas-Boas:
«Quero Dublin nas nossas memórias por longos anos»
«Não sou um ditador»
«Com Mourinho compreendi o meu papel desde o início»
As palavras de Domingos Paciência:
«Este sonho ainda não acabou»
«Em 1987 o F.C. Porto também não era favorito»
«Espero contar com adeptos de Benfica e Sporting»
«Saber do gesto de André com Robson deixou-me feliz»
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